Tuesday, January 12, 2010

WorleyParsons Cuts Profit Forecast on U.S. Energy (Update2) - Bloomberg.com

WorleyParsons Cuts Profit Forecast on U.S. Energy
Jan. 13 (Bloomberg) -- WorleyParsons Ltd., Australia’s biggest engineering company, cut its profit forecast by as much as 16 percent after a weaker than anticipated performance by its U.S. energy unit. Its shares fell by the most in 15 months.

Net profit after tax may be between A$280 million ($258 million) and A$320 million in the year ending June 30, the Sydney-based company said today in a statement. That compares with its October forecast of A$320 million to A$335 million.

WorleyParsons fell as much as 12 percent to A$25.71, its biggest decline since Oct. 23, 2008. It traded at A$26.35 at 10:27 a.m. Sydney time on the Australian stock exchange.

“The market for our services in the U.S. domestic refining and petrochemicals industries has weakened significantly,” the company said. Decreased demand and increased legislative uncertainty in the U.S. about the treatment of carbon has also lowered earnings, it said.

WorleyParsons had net income of A$390.5 million last year, with its hydrocarbon unit accounting for 77 percent of sales.

To contact the reporter on this story: Rebecca Keenan in Melbourne at rkeenan5@bloomberg.net
Last Updated: January 12, 2010 18:31 EST

Tuesday, January 5, 2010

WorleyParsons to acquire CNEC Engenharia SA

News | WorleyParsons to acquire CNEC Engenharia SA
 04-January-2010

WorleyParsons and Brazilian conglomerate Camargo Correa today announced an agreement for WorleyParsons to acquire CNEC Engenharia (CNEC), the stand alone engineering and project management operation of the Camargo Correa E&C division.

Official Announcement to Australian Stock Exchange:   Acquisition of CNEC Engenharia SA

The purchase price will be BRL170.0 million comprising BRL130.0 million in consideration and BRL40.0 million which will be initially retained by the business as a non-core asset. The business' pro-forma EBITDA (earnings before interest tax depreciation and amortization) for the year ending June 2010 is estimated to be BRL24.5 million.

The capability of CNEC, based in Sao Paulo, Brazil complements the existing capabilities of WorleyParsons’ resource and energy businesses and provides a springboard for the next phase of WorleyParsons’ growth across South America.  CNEC has built a regional and international reputation in thermoelectric and hydroelectric plants, subways, ports, airports, highways, wastewater, industrial plants, refining and distributing oil and gas, petrochemical and urban development throughout Brazil and in Latin America and Africa.

Robert Edwardes, Managing Director of WorleyParsons’ United States and Latin America region commented: “The acquisition of CNEC is key to WorleyParsons achieving growth and expanding our hydrocarbons, power, infrastructure, mining and metals capability by incorporating CNEC’s globally recognized multi-discipline capabilities. CNEC will be a significant enhancement to WorleyParsons’ Latin American group.

Also commenting, the President of CNEC, Mr. José Ayres de Campos said: “Joining WorleyParsons is an exciting development for CNEC, which celebrated its 50th year of business just last year.  This merger of complementary talent will enable CNEC to grow geographically while adding to our core technical areas of expertise enabling us to provide our clients with a more comprehensive service both domestically and internationally.”

About CNEC
CNEC is part of the Engineering & Construction (E&C) Division of the Brazilian conglomerate Camargo Correa and became a wholly owned subsidiary in the 1990s.  CNEC services the downstream hydrocarbons, minerals and metals, hydroelectric, infrastructure (transport, water/wastewater) and environmental industries of Brazil. It is an established leader in Brazil hydro-power, with a world class capability.

The company has around 700 employees with established offices in Brazil; located in the states of Sao Paulo, Rio de Janeiro, Maranhao, Para, Santa Catarina, and Distrito Federal; Argentina and Peru. The head office is in Sao Paulo and the company has a geographic presence in attractive South American markets. 

Worleyparsons Limited To Acquire CNEC Engenharia SA | Reuters.com

Business & Financial News, Breaking US & International News | Reuters.com

Sunday, 3 Jan 2010 06:02pm EST

Worleyparsons Limited and Brazilian conglomerate Camargo Correa announced an agreement for the Company to acquire CNEC Engenharia (CNEC), the stand alone engineering and project management operation of the Camargo Correa E&C division. The purchase price will be BRL170.0 million comprising BRL130.0 million in consideration and BRL40.0 million which will be initially retained by the business as a non-core asset."

Camargo Corrêa vende unidade| OESP

Logo Agência EstadoA Camargo Corrêa decidiu se desfazer de sua empresa de projetos de engenharia, a Cnec. A construtora brasileira vendeu o negócio por R$ 170 milhões para o grupo australiano WorleyParsons.

O contrato foi selado no dia 31 de dezembro. A transação faz parte da estratégia da Camargo Corrêa de focar em suas áreas principais, como construção, cimento, concessões de rodovias e a área de energia. O objetivo é fazer caixa para investir e aumentar o faturamento.

A saída da Cnec é um negócio pequeno nessa estratégia. Conforme reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo em agosto, a Camargo estudava colocar à venda alguns ativos importantes, como as participações acionárias na holding bancária Itaúsa, na fabricante de alumínio Alcoa e na gigante do denim (tecido para jeans) Tavex. “Lá atrás o doutor Sebastião Camargo (fundador da Camargo Corrêa) avaliou que valia a pena investir desde a engenharia até a construção. Agora, a visão do grupo é concentrar nas suas principais capacidades”, contou o presidente da Cnec, José Aires de Campos.

Fundada em 1959 por professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), a Cnec foi incorporada dez anos depois pelo grupo Camargo Corrêa. A venda ampliou o leque de serviços da empresa, que cresceu bastante. No entanto, desde o final de 2007 a Cnec está sendo estimulada a se tornar mais independente. Segundo Campos, o vínculo com a construtora dificultava fechar negócios com outras empresas do ramo, que temiam o vazamento de informações sigilosas. E a Cnec não tinha exclusividade nos projetos de engenharia da Camargo.

Outro problema importante ocorria na licitação de obras públicas. A legislação brasileira impede que o governo contrate os serviços de engenharia e de construção no mesmo grupo. “Como a licitação para engenharia ocorre antes, nem participávamos de alguns projetos para evitar conflito de interesse no futuro”, disse Campos.

Mas o relacionamento entre Cnec e Camargo Corrêa não vai desaparecer. Segundo o executivo, vai ocorrer “caso a caso, projeto a projeto”. Por exemplo: a Cnec é hoje uma das empresas de engenharia mais envolvidas na construção da hidrelétrica de Belo Monte, em parceria com a Camargo Corrêa. Se conquistar a concessão, a construtora terá liberdade para contratar os fornecedores e deve chamar a Cnec. Caso a Camargo Corrêa perca o negócio, a Cnec também fica de fora.

As informações são do jornal 'O Estado de S. Paulo'.

Camargo Corrêa vende unidade por R$ 170 milhões - Último Segundo / Economia

05/01 - 09:31 - Agência Estado

Camargo vende divisão de projetos |Valor

Ana Paula Paiva/Valor
Foto Destaque
Campos, presidente: atrativo da CNEC é capacitação em geração hidroelétrica
A Camargo Corrêa vendeu a CNEC, sua divisão de projetos de engenharia, para a australiana WorleyParsons, por R$ 170 milhões. O negócio tirou da Camargo uma empresa pequena no portfólio do grupo, mas lucrativa e em franco crescimento. A CNEC faturou R$ 255 milhões em 2008, 80% mais do que em 2004, tinha planos de internacionalização e pretendia chegar a R$ 400 milhões de receita em quatro anos.

Segundo a Camargo, o negócio se justificou porque a CNEC tinha pela frente desafios para continuar se expandindo: precisava se capacitar na área de petróleo e gás e mineração, e precisava de ajuda para decolar no mercado internacional. Outro motivo da venda tem origem legal: segundo a lei de licitações brasileira, o fato de a mesma empresa fazer o projeto e executar a obra pode gerar conflito de interessa, podendo levar um grupo a ser desclassificado na concorrência.

A área de geração de energia é um dos principais focos da Camargo Corrêa, e a CNEC tradicionalmente entra na elaboração dos principais projetos desse setor. A empresa já participa dos inventários - os levantamentos iniciais - para projetos como Belo Monte e os complexos do Tapajós, de 11 GW, Juruena, com 13 GW.

Segundo o presidente da CNEC, José Ayres de Campos, para a WorleyParsons o que mais interessa na empresa, exatamente, é a sua expertise no setor hidroelétrico, seja para disputar projetos no Brasil ou no exterior. Para a CNEC, a presença internacional e a atuação da australiana no ramo de petróleo, mineração e outras - como energia nuclear- devem ajudar no crescimento da unidade brasileira. Entre os mercados de interesse para a CNEC está Angola, onde a WorleyParsons já está instalada.

Conforme Ayres, apesar da aquisição, a empresa vai manter o nome - no caso, passará a se chamar CNEC-WorleyParsons -, bem como o presidente e o quadro de 1, 1 mil funcionários. 'Apesar da mudança do controle acionário, continuamos sendo uma empresa brasileira', afirma Simon Carter, diretor da WorleyParsons para as Américas. A compra da empresa vai marcar a entrada do grupo no mercado brasileiro, ajudando em sua atuação na área de hidrocarbonetos (óleo e gás), mineração, metais e, claro, hidroelétrica.

Multinacional com 120 escritórios e faturamento de US$ 6, 2 bilhões em 2009, a WorleyParsons tem no Brasil apenas um escritório com 50 funcionários no Rio de Janeiro, voltado para atender projetos de exploração em águas profundas, e negocia seu primeiro contrato com a Vale. A australiana tem crescido em ritmo vertiginoso - foram 15 aquisições nos últimos cinco anos, as quais quadruplicaram sua receita. (FT)

Camargo vende divisão de projetos
Valor Online de São Paulo
05/01/2010

Camargo Corrêa vende a CNEC por R$ 170 milhões | Brasil Econômico

Camargo Corrêa vende a CNEC por R$ 170 milhões | Brasil Econômico

Braço da área de desenvolvimento de projetos de engenharia do grupo é comprado pela australiana WorleyParsons.
A Ponte Rio-Niterói foi projetada pela CNEC, que passa a fazer parte da australiana WorleyParsons
A Ponte Rio-Niterói foi projetada pela CNEC,
que passa a fazer parte da australiana WorleyParsons

A inauguração do primeiro escritório internacional, em Buenos Aires, na Argentina, no dia 16 de fevereiro de 2009, fazia parte dos planos de expansão internacional que a Camargo Corrêa havia traçado para CNEC, empresa de serviços de engenharia do grupo. Mas, em menos de um ano, tudo mudou.

A CNEC Engenharia, agora, pertence ao grupo australiano WorleyParsons, que até há poucos meses era um de seus concorrentes no mercado brasileiro. A venda foi assinada no dia 31 de dezembro e oficializada ontem, quando a WorleyParsons - que tem ações listadas na bolsa de valores australiana desde 2002 - divulgou um comunicado oficial ao mercado financeiro.

Valor do negócio: R$ 170 milhões, dos quais R$ 130 milhões serão pagos em dinheiro pelos australianos. Os R$ 40 milhões restantes são recursos disponíveis no caixa da CNEC que ficarão com os antigos controladores, da Camargo Corrêa.

"A CNEC é fundamental para a nossa estratégia de expansão na América Latina e para a ampliação da nossa presença nas áreas de óleo, gás e energia hidrelétrica, dois mercados que têm grande potencial", disse ao Brasil Econômico o vice-presidente para América Latina e Caribe da WorleyParsons, Simon Carter.

Talvez isso explique o fato de o valor pago ter sido quase sete vezes maior que a expectativa de geração de caixa da CNEC para este ano de 2010, de R$ 25 milhões. "A união da nossa experiência com a da CNEC vai trazer sinergias que podem criar muitas oportunidades", afirma Carter.

José Ayres de Campos, presidente da CNEC, diz que a venda foi a maneira que a Camargo encontrou para que a empresa de consultoria continuasse crescendo. "Quando iniciamos a estratégia de internacionalização, sentimos a necessidade de nos capacitar para a área de refino de petróleo, onde ainda não tínhamos conhecimento suficiente, apesar da experiência que havíamos adquirido com a elaboração de projetos de petróleo e gás", afirma.

"E nos deparamos com duas alternativas: comprar ou ser comprados. Acabamos ficando com a segunda opção. Daqui para a frente a Camargo vai se focar em construção e nas outras áreas nas quais já atua."

Histórias cruzadas

Fundada em 1971 por John Grill, a australiana WorleyParsons era uma pequena consultoria que começou a crescer nos anos 1980 depois de comprar as operações de uma concorrente americana. Hoje atua em 37 países, tem 28,8 mil funcionários e faturamento anual de US$ 6,2 bilhões. No ano fiscal de 2009, encerrado em 30 de junho do ano passado, acumulou lucro líquido de US$ 390,5 milhões.

No Brasil, o grande contrato fechado pela WorleyParsons recentemente foi com a Petrobras. A empresa australiana é uma das escolhidas para elaborar parte do projeto de construção do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).

Ela abocanhou um projeto de US$ 110 milhões dentro do investimento estimado de US$ 8,4 bilhões que será feito pela estatal brasileira.

Já a CNEC foi fundada em 1959 por professores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) também como uma consultoria de engenharia e incorporada 10 anos depois pela Camargo Corrêa.

Até ser vendida para os australianos, era a divisão responsável pelo desenvolvimento dos projetos de engenharia, gerenciamento de obras e empreendimentos, além de prestar consultoria e assessoria técnica para clientes como Vale, Alcoa e Petrobras.

Elaine Cotta   (ecotta@brasileconomico.com.br)
05/01/10 07:09

Monday, January 4, 2010

Camargo Corrêa conclui venda da CNEC

Notícias corporativas do
Grupo Camargo Corrêa
Edição Especial • 4/1/2010


A compradora é a WorleyParsons Resources & Energy;
empresa vai manter equipe de engenheiros e atual liderança"

Grupo Camargo Corrêa vende CNEC Engenharia

Empresa foi vendida para a WorleyParsons Resources & Energy

O Grupo Camargo Corrêa acaba de vender a CNEC Engenharia para a empresa WorleyParsons Resources & Energy, de atuação Global e com presença no Brasil. 
 
A operação da empresa de engenharia está em linha com a estratégia do grupo de focar suas operações em serviços de construção e gestão de obras de infraestrutura. A Construtora, além disso, manterá um contrato de cooperação com a nova empresa.

A CNEC Engenharia será gerida como empresa brasileira, mantendo a mesma equipe de engenheiros e sua atual liderança, hoje exercida pelo presidente da empresa, José Ayres de Campos. 

A WorleyParsons mantém 110 escritórios, em 37 países e emprega 28.800 pessoas. Atua como fornecedora de serviços de engenharia nos setores de energia, mineração, metalurgia, indústria, e tem grande experiência no estratégico segmento de óleo e gás.


www.portalcamargo.com.br